Uma das atividades realizadas durante essa semana onde os alunos desenhavam sua fruta preferida, ainda teve a brincadeira salada mista, eles amaram.
segunda-feira, 10 de junho de 2013
domingo, 14 de abril de 2013
quinta-feira, 28 de março de 2013
CAPEUZINHO VERMELHO E O MOSQUITO DA DENGUE
Um dia sua mãe pediu: - Chapeuzinho Vermelho, você pode levar uma cesta com doces, biscoitos e frutas para sua vovozinha?
Chapeuzinho respondeu: - Sim mamãe, eu vou levar os doces pra vovó, assim eu vejo se ela esta bem.
A mãe de Chapeuzinho falou: - Tome cuidado, não pare para nada, vá e volte logo, pois há muitos mosquitos da dengue voando pela floresta.
Chapeuzinho se despediu da sua mãe e disse: -Está bem mãe, vou com cuidado e faço tudo direitinho.
E assim a menina seguiu feliz cantando pelo caminho:
-Pela estrada afora eu vou bem sozinha
Levar esses doces para a vovozinha
Ela mora longe o caminho é deserto
E o mosquito da dengue voa aqui por perto
Enquanto Chapeuzinho Vermelho caminhava, a vovó estava lá no quintal da casa dela molhando e cuidando de suas plantas muito feliz, assim como podava alguns galhos conversava com suas plantinhas:
-Olá minhas plantinhas, como vocês estão lindas...
O quintal da casa da vovó estava muito sujo, tinha pneus, garrafas e outros objetos jogados.
A vovó estava terminando de cuidar das plantas, quando veio um mosquito todo faceiro picou a vovozinha e depois saiu voando muito feliz.
Então a vovó começou a passar mal: - Ai, dói minha cabeça, meus olhos, estou com febre, dói o meu corpo todo, Ai, ai, ai.
A Chapeuzinho Vermelho vem se aproximando nesse momento, e como a vovó esqueceu a porta de sua casa aberta a Chapeuzinho Vermelho entrou e chamou:
- Vovó eu vim trazer umas frutas e doces que a mamãe mandou.
Ela entrou no quarto da vovó e viu a vovó deitada na cama, gemendo e tremendo muito. Chapeuzinho então se assustou e perguntou:
-Vovó o que a senhora tem? E a vovozinha quase sem forças respondeu:
- Eu estou com muita dor no meu corpo, na cabeça, nos meus plhos. Ai, ai, ai.
Chapeuzinho disse: - Vovó deve ser dengue, eu aprendi na escola os sintomas da dengue e foi caminhando para o quintal, ao vê-lo ficou surpresa e falou:
- esse quintal está muito sujo, olha essas garrafas, esses pneus, tem água parada neles, há muitas larvas aqui, os mosquitos estão se multiplicando aqui mesmo no quintal da vovó e ela deve ter sido picada por eles. Vou já ligar para a minha mãe e vamos levar a vovó ao hospital, ela precisa de médico.
Nesse momento Chapeuzinho Vermelho pede ajuda a sua mãe.
- Mãe, a vovó está passando mal, venha correndo evamos levá-la ao médico.
Chegando a casa da vovó sua filha disse: - Oi mãezinha o que você está sentindo?
A vovó já muito abatida fala tão fraquinho q que sentia:
-Minha filha, eu tô com muita dor de cabeça, dor nos olhos..
Enquanto organizava a vovó para leva-la ao médico, Chapeuzinho teve uma idéia: -Vou ligar para a dedetização.
-Alô aqui é da casa da vovó, e está precisando de dedetização, tem mosquito da dengue aqui.
Com alguns minutos chegaram os dedetizadores e logo começaram a pulverizar o local, com isso o mosquito saiu voando e morreu.
E apartir desse dia a vovócomeçou a ter mais cuidado com os objetos jogados no quintal para não acumular água e assim prevenir a dengue.
A vovó ficou bem e todos ficaram felizes.
segunda-feira, 18 de março de 2013
Os cuidados necessários para trabalhar datas comemorativas que envolvem fantasia e personagens imaginários
Muita datas comemorativas são trabalhadas nas escolas de educação infantil com diversas atividades e até mesmo com festas. É assim com o carnaval, dia do índio, o dia das mães e dos pais, a festa junina, o dia da criança, o natal e a páscoa.
Estes dois últimos, além de serem feriados religiosos, envolvem personagens fictícios - papai Noel e o Coelhinho da Páscoa- que carregam uma forte simbologia e servem de inspiração para trabalhos escolares.
A fantasia faz parte do desenvolvimento infantil, mas não podemos esquecer que cada criança a vive de uma maneira. Algumas acham, por exemplo, que Saci-pererê e gnomos existem, outras não. Algumas esperam ansiosamente o Papai Noel e o Coelhinho da Páscoa, outras já não acreditam mais. O motivo para isso pode ser a idade, a influência da família, formação cultural ou religião. Por isso é importante respeitar as crenças de cada aluno.
Quando nem todos acreditam, orientações:
1- Os professores devem estar sintonizados a filosofia da escola, o que não significa que tenham que mudar de religião ou fingir acreditar em algo que não acreditam, mas que precisa tomar cuidado com o que fala, principalmente na fase da Educação Infantil, na qual as crianças costumam acreditar em tudo o que ouvem.
2- As diferenças não devem ser discutidas somente nas ocasiões em que ficam evidentes. O professor pode abordar esse assunto no início do ano letivo, falando sobre as diferenças físicas e, depois, explicar que existem também diferenças de crenças e de opinião, que devem ser respeitadas.
Se uma criança disser que coelho não bota ovo, a melhor solução será o diálogo, tentando mostrar a ela que se trata de uma simbologia e que ela deve respeitar os coleguinhas que acreditam.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Texto reflexivo: A escola de bichos
Conta-se que vários bichos decidiram fundar um a escola.
Reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.
O pássaro insistiu para que o vôo entrasse.
O peixe para que o nado fizesse parte do currículo também.
O esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental.
O coelho queria de qualquer jeito a corrida.
E assim foi...
Incluíram tudo, mas cometeram um grande erro.
Insistiram para que todos os bichos praticassem todas as disciplinas.
O coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele.
Mas queriam ensiná-lo a voar.
Colocaram-no numa árvore e disseram:
" Voa coelho".
Ele saltou lá de cima e quebrou as pernas.
Não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.
O pássaro voava como nenhum outro, mas obrigaram a cavar buracos como uma topeira.
Quebrou o bico e as asas e depois não conseguia voar também, nem cavar buracos.
Moral da história
Todos nós somos diferentes
Cada um tem uma coisa de bom
Não podemos forçar os outros a serem parecidos conosco
Desta forma acabaremos fazendo com que eles sofram, e no final, não serão nem o que nós queríamos, nem o que eles eram em sua essência.
(autor desconhecido)
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Poesia para trabalhar os dias da semana
Eu fui passear.
Hoje é segunda-feira,
Eu vou estudar...
Amanhã é terça,
Eu vou desenhar.
E na quarta-feira?
Eu posso pintar!
E na quinta-feira?
Aprendo a cantar.
Para sexta-feira,
Eu poder brincar.
Sábado não tem aula,
Continuo a brincar...
Os dias da semana,
Eu já sei contar!
Gostou, bom trabalho!
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Relógio das estações - educação infantil
Proposta para enfeitar a sala de aula e acompanhar as mudanças de estações durante todo o ano com os alunos, só lembrando que aqui na região norte existe uma pequena difirença.
Materiais:
- papel color set de várias cores ( pode ser EVA )
- tesoura
- cola
- gancho bailarina ( colchete de papel )
2- Fure un quadrado de 30x30 cm de color set e fixe o ponteiro no centro com o colchete de papel. Cole os símbolos das estações, um em cada canto e fixe-o em um retângulo maior de de color set.
3- Escreva o título e o mantenha atualizado na sala de aula.
Abaixo segue os moldes, use sua criatividade e bom trabalho.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Atividade educação infantil - identidade
Idade: apartir de 3 anos
Tempo: 1 hora
Espaço: sala de atividades ou pátio
Material: papel kraft, tesoura, canetas hidrocor e fita adesiva
Objetivo: construir a imagem do próprio corpo e trabalhar a auto-estima
Cada criança deita sobre uma folha de papel para que você possa desenhar a silhueta dela.
Recorte o contorno, escreva o nome dela e entregue-a para completar o desenho com olhos, mãos, joelhos, etc. Nesse momento, incentive a criança a observar o próprio corpo. Não espere nada figurativo. Quando todos concluírem o trabalho, cole as silhuetas lado a lado na parede e estimule a observação: " olha! a ... é mais alta que o ...".
Converse bastante sobre as particularidades de cada uma. Esse diálogo contribui para a construção da autoestima e da autoimagem, pois a criança interioriza o afeto que você e os colegas têm por ela, expresso na conversa